A maior explosão na superfície do Sol dos últimos quatro anos foi registrada por observadores no dia 15 de fevereiro passado pelo Solar Dynamis Observatory da Nasa (SDO).
O SDO gravou imagens da chama com extrema radiação ultravioleta sendo emanada a partir de um ponto único do Sol.
O Serviço Geológico Britânico (BGS) emitiu um alerta, dizendo que o fenômeno chamado de "X-flare", emite luzes noturnas decorrentes da atividade solar, poderiam ser observadas no norte da Grã-Bretanha e que esse tipo de atividade radioativa pode afetar nossas comunicações e a navegação via satélite, redes elétricas e operações de aeronaves que voam em altitudes elevadas.
Especialistas dizem que o Sol está "acordando", após um período de vários anos de pouca atividade. As erupções e consequentes feixes luminosos são causados por uma repentina liberação de energia magnética guardada na atmosfera solar.
O BGS acredita que o estudo das atividades solares anteriores pode ajudar a estabelecer previsões sobre feixes futuros e evitar eventuais danos a infraestruturas terrestres.
Desta forma sabe-se que em 1972 uma tempestade geomagnética provocada por um feixe solar derrubou a rede de comunicações do Estado americano de Illinois, e em 1989 foi a vez da rede elétrica de Québec, no Canadá.
O SDO gravou imagens da chama com extrema radiação ultravioleta sendo emanada a partir de um ponto único do Sol.
O Serviço Geológico Britânico (BGS) emitiu um alerta, dizendo que o fenômeno chamado de "X-flare", emite luzes noturnas decorrentes da atividade solar, poderiam ser observadas no norte da Grã-Bretanha e que esse tipo de atividade radioativa pode afetar nossas comunicações e a navegação via satélite, redes elétricas e operações de aeronaves que voam em altitudes elevadas.
Especialistas dizem que o Sol está "acordando", após um período de vários anos de pouca atividade. As erupções e consequentes feixes luminosos são causados por uma repentina liberação de energia magnética guardada na atmosfera solar.
O BGS acredita que o estudo das atividades solares anteriores pode ajudar a estabelecer previsões sobre feixes futuros e evitar eventuais danos a infraestruturas terrestres.
Desta forma sabe-se que em 1972 uma tempestade geomagnética provocada por um feixe solar derrubou a rede de comunicações do Estado americano de Illinois, e em 1989 foi a vez da rede elétrica de Québec, no Canadá.
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